Finalmente fim da sequência de redução de distância voada! Arranquei no início de um ciclo e, tal como na 1ª ida , quase marrequei. Saí alto com o Rui pois pensei usá-lo para aprender e fazer km's atrelado mas... perdi-o logo nos primeiros minutos!
Entrou nebulosidade alta que durou ~+1h mas deu para ir avançando, havendo alguma turbulência por cisalhamento mas sem fechos, apenas algumas rotações mais bruscas (treinar recolher instintivamente as pernas para não arriscar torcer os manobradores).
O plano era seguir em direção a Badajoz mas como montei mal o tlm de voo só conseguia perceber altitude, direção de vento e de voo mas não onde estava ou para onde ia, abdiquei e segui confluência a Oeste para não arriscar entrar em espaço aéreo reservado. Mais tarde condutor disse-me onde estava e voei para Este.
Além das confluências mais óbvias, usar o relevo foi engraçado. Mesmo pequenos montes, vilas ou mesmo quintas conseguem salvar o dia. Zonas de fronteira com rio também pareceram funcionar bem como gatilho.
Aterrei numa aldeia, Freixo Redondo, junto à Casa do Povo que tem café com bons petiscos - bem melhor que aterrar no meio de nenhures, fica a lição.
Lições:
1º Descolar quando achamos estar bom. Não ficar à espera dos mais velhos ou ficar para o fim pois não adianta nada, antes pelo contrário.
2º Convém sair alto, mas não é necessário estar super alto. Sair com alguém experiente ajuda imenso, principalmente para agarrar a 1ª térmica fora da encosta.
3º Estou a subir muito mal comparado com o Rui e o Ricardo apesar de eu ter uma asa melhor para centrar térmica. Este é um ponto que tenho mesmo de procurar melhorar mas ainda não sei como além de voar mais em térmica.
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Sumário:
Finalmente fim da sequência de redução de distância voada! Arranquei no início de um ciclo e, tal como na 1ª ida , quase marrequei. Saí alto com o Rui pois pensei usá-lo para aprender e fazer km's atrelado mas... perdi-o logo nos primeiros minutos!
Entrou nebulosidade alta que durou ~+1h mas deu para ir avançando, havendo alguma turbulência por cisalhamento mas sem fechos, apenas algumas rotações mais bruscas (treinar recolher instintivamente as pernas para não arriscar torcer os manobradores).
O plano era seguir em direção a Badajoz mas como montei mal o tlm de voo só conseguia perceber altitude, direção de vento e de voo mas não onde estava ou para onde ia, abdiquei e segui confluência a Oeste para não arriscar entrar em espaço aéreo reservado. Mais tarde condutor disse-me onde estava e voei para Este.
Além das confluências mais óbvias, usar o relevo foi engraçado. Mesmo pequenos montes, vilas ou mesmo quintas conseguem salvar o dia. Zonas de fronteira com rio também pareceram funcionar bem como gatilho.
Aterrei numa aldeia, Freixo Redondo, junto à Casa do Povo que tem café com bons petiscos - bem melhor que aterrar no meio de nenhures, fica a lição.
Lições:
1º Descolar quando achamos estar bom. Não ficar à espera dos mais velhos ou ficar para o fim pois não adianta nada, antes pelo contrário.
2º Convém sair alto, mas não é necessário estar super alto. Sair com alguém experiente ajuda imenso, principalmente para agarrar a 1ª térmica fora da encosta.
3º Estou a subir muito mal comparado com o Rui e o Ricardo apesar de eu ter uma asa melhor para centrar térmica. Este é um ponto que tenho mesmo de procurar melhorar mas ainda não sei como além de voar mais em térmica.